O
ESTIGMA NA SOCIOLOGIA
DE ERVING GOFFMAN[1]
Márkia Suzani Miranda Cardoso[2]
markiasuzani@yahoo.com.br
INTRODUÇÃO
A vida em sociedade engendra expectativas
normativas, as quais as pessoas devem se enquadrar. Para um grupo especial de
pessoas a adaptação às normas impostas pelo meio social, pode causar muitos
transtornos. As pessoas as quais me refiro são as portadoras de características
que as diferem do modelo estabelecido para a categoria que seriam inseridas na
sociedade, segundo um modelo preestabelecido.
As questões envolvendo os portadores de estigmas sejam aqueles mais
característicos, como deformidades físicas, ou aqueles decorrentes de sua
origem cultural, do desenvolvimento histórico ou político de seu grupo, são o
núcleo da obra “Estigma: Notas sobre a Manipulação da Identidade Deteriorada”,
do sociólogo canadense Erving Goffman.
Segundo Mello (2011), o trabalho deste autor tem
dado importantes contribuições não apenas para a sociologia, mas também para a
antropologia, psicologia social, psicanálise, comunicação social, linguística,
literatura, à educação, às ciências da saúde, entre outras áreas do
conhecimento.
Este trabalho procura demonstrar como se desenvolve
a trama das relações sociais entre os ditos “normais” e os estigmatizados, a
partir dos estudos da referida obra, com ênfase nas ideias apresentadas no
quarto capítulo, intitulado “O eu e seu Outro”. Inicialmente faremos uma
apresentação do autor, aspectos de sua vida, sua formação acadêmica e suas
principais ideias. Em seguida são apresentados os principais conceitos
desenvolvidos na obra, para então adentrar as teorias tratadas no quarto
capítulo.
1
SOBRE O AUTOR
Considerado um grande teórico do século XX, Ervin
Goffman é canadense, nasceu em 11 de Junho de 1922. Era sociólogo graduado na
Universidade de Toronto e tornou-se doutor pela Universidade de Chicago.
Goffman foi membro do grupo conhecido como a Escola de Chicago, cujo principal
pressuposto é o de que as pessoas se relacionam por meio de símbolos que
estruturam o processo comunicativo. Esse pressuposto inicial serviu de
fundamento para a criação do Interacionismo Simbólico, que se baseia na ideia
de que as pessoas agem de acordo com os significados fornecidos pelo mundo,
oriundos da interação social entre elas, e que esses significados são
manipulados por um processo de interpretação, através do qual são transformados
à medida que os seres humanos se relacionam com o mundo (BRABO, 2011).
Goffman
publicou onze livros e vários ensaios. Foi descrito como “o desbravador do cotidiano”,
por ter retratado minuciosamente em sua obra as interações sociais que ocorrem
no cotidiano e sua importância para a vida em grupo (BRABO, 2011).
Foi considerado um pesquisador inovador, pois
empregava métodos característicos no desenvolvimento de seus estudos, o que lhe
rendeu críticas e elogios ao longo de sua vida profissional. A característica
de “pesquisador herói”, herdada da Escola de Chicago, se revela em suas
pesquisas como, por exemplo, quando ele se internou em um hospital psiquiátrico
de Washington, nos Estados Unidos, por um ano, em 1955. E ao trabalhar em um
cassino em Nevada, também nos Estados Unidos, com o objetivo de estudar os
jogos e seus jogadores. Goffman se insere no cotidiano dos indivíduos a serem
pesquisados, interessando-se por micro aspectos das relações sociais (MELO,
2008).
Segundo Bourdieu
(2004), Erving Goffman foi aquele que fez a sociologia descobrir o
infinitamente pequeno, aquilo que permanecia ignorado por outros pesquisadores.
Bourdieu ao se referir a sociologia praticada por Erving Goffman a chamou de
“aquela que consiste em olhar de perto e longamente a realidade social”
(BOURDIEU, 2004, p. 11). Para Melo (2008), a “sensibilidade sociológica” do
autor pode ter sido a grande marca de sua obra. O centro de suas análises está
na observação dos gestos, olhares, posicionamento e verbalização dos
participantes de um encontro social (MELO, 2008).
Erving Goffman foi considerado o precursor do estudo
empírico da vida cotidiana, trabalhou como professor do Departamento de
Sociologia da Universidade da Califórnia e da Universidade de Pensilvânia. Em
1980, foi eleito presidente da American Sociological Association. No Brasil, os
trabalhos do autor só foram mais conhecidos nos anos 60, com a tradução de
algumas de suas obras para a língua portuguesa (BRABO, 2011).
2 PRINCIPAIS CONCEITOS
DESENVOLVIDOS NA OBRA ESTIGMA: Notas sobre a Manipulação da Identidade
Deteriorada
Erving Goffman dedicou-se em sua trajetória a
estudar as pessoas que são discriminadas ou controladas pela sociedade, seja
por apresentarem uma marca que as distingue das demais, ou por apresentarem
comportamentos desviantes, isto é, comportamentos que se afastam das normas que
são estabelecidas pelo grupo social que pertencem (BRABO, 2011).
Como o próprio nome sugere a obra “Estigma: Notas
sobre a Manipulação da Identidade Deteriorada” consiste em um conjunto de notas
sobre as pessoas estigmatizadas e seu estigma, e a maneira como se comportam
quando estão diante dos outros, que são os considerados normais. São sobre
questões que envolvem estas pessoas e suas relações sociais que Goffman se
debruça nesta obra, da qual passo a ressaltar os principais pontos.
2.1 CONCEITOS ATRIBUÍDOS AO TERMO ESTIGMA
São vários os conceitos atribuídos a palavras estigma, para os
gregos referia-se a sinais corporais através dos quais se buscava por em
evidência alguma característica extraordinária ou considerada negativa do ponto
de vista moral. Na Grécia os sinais eram aplicados literalmente nas pessoas que
desviavam o comportamento dos padrões desejados: “Os sinais eram feitos com cortes ou fogo no corpo e
avisavam que o portador era um escravo, um criminoso ou traidor, uma pessoa
marcada, ritualmente poluída, que devia ser evitada; especialmente em lugares
públicos.” (GOFFMAN, 1988, p. 5).
Posteriormente na Era Cristã, mais dois significados foram
atribuídos ao termo estigma: o primeiro deles referia-se a sinais corporais de
origem divina e o segundo referia-se a sinais corporais de distúrbio físico.
Atualmente, é uma característica que distingue o indivíduo da
categoria onde, a princípio, seria incluído. O estigma seria uma discrepância
entre a identidade social virtual e a identidade social real do indivíduo.
Normalmente refere-se a um atributo depreciativo. Um estigma é então, um tipo especial de
relação entre atributo e estereótipo.
Goffman (1988) aponta a existência de três tipos de estigma.
Em primeiro lugar aqueles relacionados às deformações físicas; em segundo, as
falhas de caráter individuais, revelados por condições de distúrbios mentais,
prisão, desemprego e alcoolismo, por exemplo. E por fim os estigmas advindos de
atributo raciais, religiosos e de nação, que são transmitidos através de
gerações. Em qualquer dos tipos mencionados pelo autor estão presentes as
mesmas características sociológicas: “um indivíduo que poderia ter sido
facilmente recebido na relação social cotidiana possui um traço que pode se
impor a atenção e afastar aqueles que ele encontra, destruindo a possibilidade
de atenção para outros atributos seus” (GOFFMAN, 1988, p. 7). Aqueles que não
se afastam negativamente das expectativas da sociedade são chamados pelo autor
de normais.
2.2
RELAÇÃO ENTRE ESTIGMA E IDENTIDADE SOCIAL
Quando
estamos diante de uma pessoa, as primeiras características que observamos nos
permitem presumir quais atributos ela possui e em qual categoria ela se
enquadra, então criamos a sua identidade social. Quando os atributos observados
diferenciam a pessoa a ponto de impedir que ela seja enquadrada em uma
categoria, estes atributos constituem-se em estigmas. Nas palavras do autor:
Enquanto o estranho está à nossa frente, podem
surgir evidências de que ele tem um atributo que o torna diferente de outros
que se encontram numa categoria em que pudesse ser incluído (...) Assim, deixamos
de considerá-lo criatura comum e total, reduzindo-o a uma pessoa estragada e
diminuída. Tal característica é um estigma, especialmente quando o seu efeito
de descrédito é muito grande - algumas vezes ele também é considerado um
defeito, uma fraqueza, uma desvantagem (...) (GOFFMAN, 1988, p. 06).
O processo de estigmatização ocorre quando há uma
discrepância entre um atributo e o estereótipo associado a ele. De acordo com o
autor, o indivíduo pouca vezes tem consciência de que possui e aplica estereótipos
e atributos preconceituosos aos outros, e que esses estereótipos em sua maioria
depreciativos inferiorizam o estigmatizado:
Por
definição, é claro, acreditamos que alguém com um estigma não seja
completamente humano. Com base nisso, fazemos vários tipos de discriminações,
através das quais efetivamente, e muitas vezes sem pensar, reduzimos suas
chances de vida: Construímos uma teoria do estigma; uma ideologia para explicar
a sua inferioridade e dar conta do perigo que ela representa (...) Utilizamos termos
específicos de estigma como aleijado, bastardo, retardado, em nosso discurso
diário como fonte de metáfora e representação, de maneira característica, sem
pensar no seu significado original (GOFFMAN, 1988, p. 08).
Segundo Goffman as cobranças que fazemos aos indivíduos
poderiam ser mais adequadamente chamadas de demandas, e o caráter que
atribuímos ao indivíduo poderia ser encarado como uma imputação, que para o
autor corresponde a sua identidade social virtual. Enquanto que os atributos
que ele demonstra possuir, correspondem a sua identidade social real. A relação
entre os normais e os estigmatizados é definida pela forma como gerem as
discrepâncias entre a identidade social virtual e a identidade social real, ou
seja, entre as características atribuídas ao indivíduo pelos normais e o que
realmente ele é.
Diante de sua condição de estigmatizado o indivíduo pode
reagir de várias maneiras: tentando corrigir aquilo que causa o seu defeito
através de uma cirurgia plástica, por exemplo; pode ainda enveredar pelo
caminho da superação, se empenhando na realização de atividades que seriam
inadequadas devido a sua condição; o estigmatizado pode também usar o estigma
como justificativa para um fracasso determinado por outros motivos; ou podem
enxergar no estigma uma chance de aprendizado e de encarar a vida de forma
diferente o que lhes proporcionaria uma maior sensibilidade.
2.3
CONTATOS MISTOS: o encontro entre normais e estigmatizados
A
maior problematização que Goffman identifica com relação ao estigma se dá pela
ocorrência do que ele denominou “contatos mistos” , quando os estigmatizados e
os normais estão na mesma situação social, um diante do outro. De acordo
com Goffman (1988), no encontro entre normais e estigmatizados ambos
enfrentarão as causas e efeitos do estigma. O indivíduo estigmatizado
descobrirá a sua insegurança diante da maneira como é recebido e identificado
pelos normais, o que é provocado pelo receio que o estigmatizado tem, de ser
definido apenas pelo seu estigma.
Em um contato misto o estigmatizado poderá reagir
ora com retração, ora de forma agressiva, comportamento gerado pela dúvida em
relação à imagem que os outros terão dele. Já os normais agirão com receio de serem
mal interpretados pelos estigmatizados, pois a demonstração de interesse pode
causar a impressão de que os normais estão se excedendo, ou que na realidade
estão ignorando o seu estigma.
3 A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE ATRAVÉS DO
OUTRO
No capítulo quatro da obra em exame intitulado “O eu e seu Outro” o autor
se volta para a investigação da resposta que a pessoa
estigmatizada elabora para situação em que se encontra na sociedade. Segundo
Goffman o que é mais relevante para os estigmatizados é identificar o seu lugar
na estrutura social, o autor adverte que suas conclusões baseiam-se na condição
de estigmatizados de vários tipos, desde aqueles que possuem estigmas
construídos por sua história e suas posições na sociedade, como negros e
judeus, até aqueles que possuem um defeito físico que dificulta quase todas as
suas situações sociais, inclusive aqueles considerados normais, mas que possuem
um estigma semiescondido.
Segundo
Brabo (2011) na obra “A Representação
do Eu na Vida Cotidiana” Goffman descreve uma perspectiva sociológica
baseada no Interacionismo Simbólico, a partir da qual é possível estudar a vida
social utilizando-se da metáfora da representação teatral, que consiste na
afirmação de que o homem em interação social apresenta-se diante de seus pares,
tentando dirigir e controlar as impressões que os outros terão dele, da mesma
forma que um ator representa no palco. Para o autor cada um de nós representa
um papel na sociedade vinculado ao papel que as outras pessoas desempenham.
Então Goffman conclui que o homem constrói a sua identidade a partir das
relações estabelecidas com o outro.
De
acordo com Goffman (1988) todas as pessoas são ao mesmo tempo normais e
estigmatizadas. A estigmatização é uma característica inerente a toda sociedade
que possui normas de identidade, que podem gerar desvios, mas também originam
conformidade nos indivíduos. A identidade social é construída, por meio da
interação social face a face dos indivíduos normais e estigmatizados, o que
resulta em uma influência recíproca nas ações uns dos outros.
As pessoas que possuem
um estigma facilmente identificável sofrem por saber que demonstram a todos a
sua situação. A partir desta constatação o autor conclui que não é para o
estigmatizado que se deve voltar os olhos para a compreensão da diferença, mas
sim para o outro, isto é, para o normal. Segundo Goffman a vida em sociedade
requer que todos compartilhem um único conjunto de expectativas normativas. E o
fracasso ou o sucesso em manter as normas definidas influencia diretamente
sobre a integridade psicológica do indivíduo.
Para ilustrar o que
afirma, o autor cita exemplos como a visão e a alfabetização, que são normas
sustentadas pela maioria dos membros da sociedade, no entanto há outras normas,
como as associadas com a beleza física, que ganham status de ideais se tornando
um padrão difícil de alcançar, e que em algum momento da vida todos fracassarão
na sua sustentação. Sobre normas associadas à beleza física o autor
exemplifica:
Por
exemplo, num sentido importante há só um tipo de homem que não tem nada do que
se envergonhar: um homem jovem, casado, pai de família, branco, urbano, do
Norte, heterossexual, protestante, de educação universitária, bem empregado, de
bom aspecto, bom peso, boa altura e com um sucesso recente nos esportes
(GOFFMN, 1988, p. 109).
As características
citadas no excerto constituem um padrão ideal de homem da sociedade americana.
Desta forma, qualquer homem que não consiga se enquadrar poderá se considerar
indigno, incompleto e inferior. Em alguns momentos ele se encobrirá assumindo a
sua inadequação como um estigma e em outros é possível que perceba que está
sendo exigente demais consigo mesmo.
Os valores de
identidade gerais de uma sociedade podem não estar firmemente estabelecidos ou
escritos em algum lugar, e ainda assim podem projetar algo sobre seus membros.
Diante de uma expectativa normativa o indivíduo tenta se enquadrar a todo custo
mesmo que tenha que ocultar a sua condição de estigmatizado perante a
sociedade. Por isso, o autor afirma que as normas de identidade social produzem
tanto desvios como conformidade.
O indivíduo exerce controle
estratégico sobre a imagem de si mesmo e a imagem que o outro constrói para
ele. Segundo o autor está implícita nessa relação uma colaboração tácita entre
os normais e os estigmatizados: aquele que se desvia pode continuar preso à
norma porque os outros mantêm cuidadosamente o seu segredo, fingem ignorar sua
revelação, ou não prestam atenção às provas o que impede que o segredo seja
revelado; esses outros, em troca, podem permitir-se ampliar seus cuidados
porque o estigmatizado irá, voluntariamente, se abster de exigir uma aceitação
que ultrapasse os limites que os normais consideram cômodos.
A manipulação do
estigma é um processo comum na sociedade. As mesmas características estão
presentes seja no caso de uma diferença tradicionalmente definida como estigma,
quer uma diferença insignificante. A partir disso o autor começa a delinear a
ideia de que o papel dos normais e o papel dos estigmatizados são parte do
mesmo complexo, utilizando a metáfora do palco, normais e estigmatizados são
atores contracenando no mesmo espetáculo. Essa ideia levou Goffman a
estabelecer que o estigmatizado e o normal têm a mesma caracterização mental,
que é baseada na caracterização-padrão da sociedade em que estão inseridos.
Desta forma fica
evidente a existência na sociedade da relação eu - outro, normal-estigmatizado.
As pessoas que repentinamente se descobrem livres de um estigma, como nas
operações plásticas bem sucedidas, podem ser rapidamente consideradas por si
mesmas e pelos outros, como pessoas que alteraram a sua personalidade, assim
como as que de repente adquiriram um estigma podem experimentar uma mudança na
sua personalidade aparente. Essas mudanças resultam da nova situação enfrentada
pelo individuo, que requer consequentemente novas estratégias de adaptação. A
mudança de status de estigmatizado para normal é psicologicamente sustentada
pelo indivíduo, pois é feita em uma direção desejada por ele. Enquanto que uma
transformação súbita de pessoa normal para pessoa estigmatizada implica em
transtornos psicológicos, tornando a sustentação da mudança muito difícil.
CONCLUSÃO
Vimos que a sociedade
impõe normas às pessoas, e que estas quando não respondem às expectativas
normativas, são imputadas com um estigma, que corresponde a uma incoerência
entre a identidade social real e a virtual dos indivíduos.
A partir das análises
da interação social entre normais e estigmatizados, Erving Goffman conclui que
um é parte do outro, isto é, há um complexo normal-estigmatizado que
proporciona uma influência mútua entre os indivíduos, por meio da qual
constroem suas identidades sociais.
Para o autor tanto o
normal quanto o estigmatizado são frutos das perspectivas geradas em situações
sociais durante os contatos mistos, pois tanto um quanto o outro possuem a sua
consciência sobre si próprios influenciada pelos modelos estabelecidos pela
sociedade. Por isso o autor considera tão importante que o estigmatizado busque
construir a sua identidade social real, para que possa criar mecanismos de
adaptação ao meio social.
REFERÊNCIAS
BRABO, GABRIELA MARIA BARBOSA. A INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO
COM DEFICIÊNCIA A PARTIR DA PERSPECTIVA TEÓRICA DE ERVING GOFFMAN. In: VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL. 2011. Londrina – SP. Anais. p. 829-837.
Disponível
em:<http://www.uel.br/eventos/congressomultidisciplinar/pages/arquivos/anais/2011/processo_inclusivo/078-2011.pdf>
Acesso em 24 de Out. 2013.
BOURDIEU, Pierre. Goffman: O descobridor do Infinitamente Pequeno. In: GASTALDO, Edison
Luis (Org.). Erving Goffman: desbravador
do cotidiano. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004. p.11-12.
GOFFMAN, E. Estigma:
Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. 1988. Digitalização em 2004. Disponível
em:<http://www.serj.com.br/IBMR/TEXTOS%20IBMR/institucional2011sem01noite/ESTIGMA.pdf>.
Acesso em 15 de OUT. 2013.
MELO, Lucas
Pereira. Erving Goffman: o descobridor
do infinitamente pequeno. Academia.edu, Campinas –SP: Lucas Pereira
Melo, 2008. Disponível
em:<http://www.academia.edu/4237383/Erving_Goffman_o_descobridor_do_infinitamente_pequeno>.
Acesso em 03 de nov. 2013.
[1]Ensaio
apresentado à disciplina Ética Jurídica, ministrada pelo Prof. Dr. Luiz Otávio
Pereira, a partir da bibliografia: GOFFMAN, E. Estigma: Notas sobre a manipulação
da identidade deteriorada. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1988, 158 p.
[2]Aluna regularmente matriculada na
turma 060/2013 do Curso de Graduação em Direito, do Instituto de Ciências
Jurídicas, da Universidade Federal do Pará, cujo número de matricula é
13641006501.
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